Tinha ouvido falar muito bem do livro e nem tanto do filme. Resolvi comprar o livro e lê-lo antes de assistir ao filme. Acertei em cheio!!
O livro, como sempre, é infinitamente melhor que o filme. Infinitamente. Chorei litros lendo e, durante o filme, não derramei uma lágrima. Até me arrisco a dizer que, se eu não tivesse lido o livro antes, teria achado o filme bem fraco. Como já tinha uma relação de amor com a história, assistir ao filme foi mais agradável.
A narrativa do livro é fluida e a leitura transcorre facilmente. A autora consegue prender a atenção do leitor e deixar sempre um gostinho de quero mais ao final dos capítulos, empurrando a gente para o próximo.
O livro vai e volta dos dias atuais para a juventude de Jacob Jankowski.
Jacob é um idoso que vive em uma casa de repouso e, uma vez por semana, recebe a visita de seus filhos, que revezam na tarefa de visitá-lo. Por 70 anos, Jacob guardou um segredo que nunca revelou a ninguém. Ele também nunca falou muito sobre os anos em que trabalhou no circo, depois de ter estudado veterinária e ter visto sua vida desmoronar quando seus pais faleceram de repente.
Aos 23 anos, Jacob muda de vida radicalmente quando começa a fazer parte do circo Irmãos Benzini e conhece as duas maiores paixões da sua vida: uma mulher e uma elefanta. E o desenrolar dessas paixões são o ponto forte do livro.
No auge da história, um grande acidente repleto de adrenalina e ação me fez parar de respirar por alguns segundos. Não consegui parar de ler até saber o desenrolar do fatídico acontecimento. E, depois, suspiros. :)
Sobre a Autora
Sara Gruen é uma
escritora nascida no Canadá e com dupla-nacionalidade, canadense e
estadunidense. Seus livros tratam principalmente com animais e ela é uma
apoiante de numerosas organizações de caridade que apóiam os animais e a
vida destes em seu habitat natural
Fonte: Skoob
Fonte: Skoob
Concordo!!! O livro é trilhoes de vezes melhor que o filme. Ameiiiii o livro,a historia e mto boa.recomendo e mtoo. odiei o disparate em relacao ao desfecho do livro com o filme.
ResponderExcluirPois é, Brenda! Rola uma dificuldade absurda de manter a qualidade em adaptações, né?
ResponderExcluirLembro que me espantei quando assisti a Ensaio sobre a Cegueira porque, incrivelmente, achei o filme praticamente tão bom quanto o livro. Um dos únicos!
beijos